faz tempo que eu to afim de fazer minha segunda tatuagem.
tenho uma bailarina nas costas, e quero fazer alguma coisa no lado interno do braço.
é, alguma coisa.
porque acho bonito apenas.
a bailarina surgiu de uma paixão que já existia e que decidir tatuar.
agora é o contrário, quero tatuar o braço mas não sei o que.
gosto de árvores secas.
gosto de gaiolas.
gosto de árvores com gaiolas e um passarinho fugindo (essa coisa da liberdade é tão, tão, tão novela das seis).
vi essa bússola e achei inspirador.
tem que ser uma coisa horizontal, né?
podia ser um texto.
mas que texto? uma música, um poema, trecho de livro, um versículo da bíblia?
é, sei não.
pronto, catei.
Cata S.
terça-feira, 31 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
catando antes de morrer
ainda falta muito pra eu cumprir minha missão aqui na terra, mas já fiz algumas coisas.
só nesse final de semana, risquei duas coisas da minha lista before-i-die:
assistir um show de radiohead.
voar de asa delta.
assistir um show de silverchair.
assistir um show de alanis morissette.
assistir um show de the killers.
assistir um show de nouvelle vague.
assistir um show de U2.
assistir um show de guns n' roses.
assistir um show de amy winehouse.
assistir um show de roger waters.
assistir um show de paul mcCartney.
assistir um show de bon jovi.
assistir um show de bryan adams.
assistir um show de maná.
assistir um show de dave mathews band.
assistir um show de pixies.
assistir um show de travis.
assistir um show de rolling stones.
assistir o show de los hermanos que perdi no rio.
assistir um espetáculo do riverdance.
assistir o fantasma da ópera na Broadway.
aprender dança irlandesa.
pular de páraquedas.
viajar os EUA e a Europa até os 30.
viajar o resto do mundo até os 70.
casar e viver até morrer ao lado de uma pessoa.
ter filhos.
ter netos.
morrer dormindo.
pronto, catei.
Cata S.
só nesse final de semana, risquei duas coisas da minha lista before-i-die:
assistir um show de guns n' roses.
assistir um show de amy winehouse.
assistir um show de roger waters.
assistir um show de paul mcCartney.
assistir um show de bon jovi.
assistir um show de bryan adams.
assistir um show de maná.
assistir um show de dave mathews band.
assistir um show de pixies.
assistir um show de travis.
assistir um show de rolling stones.
assistir o show de los hermanos que perdi no rio.
assistir um espetáculo do riverdance.
assistir o fantasma da ópera na Broadway.
aprender dança irlandesa.
pular de páraquedas.
viajar os EUA e a Europa até os 30.
viajar o resto do mundo até os 70.
casar e viver até morrer ao lado de uma pessoa.
ter filhos.
ter netos.
morrer dormindo.
pronto, catei.
Cata S.
terça-feira, 24 de março de 2009
catando perda
sabe o que é uma pessoa ahazada de ter perdido isso?
e isso?
o que são paulo tem que o rio não tem?
o que me consola é saber que esse show vai ser reprisado 358 mil vezes no multishow, enquanto o do rio está somente na lembrança daqueles que foram.
pronto, catei.
Cata S.
e isso?
o que são paulo tem que o rio não tem?
o que me consola é saber que esse show vai ser reprisado 358 mil vezes no multishow, enquanto o do rio está somente na lembrança daqueles que foram.
pronto, catei.
Cata S.
segunda-feira, 23 de março de 2009
catando o fim de semana
to aqui pra desabafar sobre o fim de semana de emoções que tive no rio de janeiro.
pra começar, no primeiro dia fui andar de bike com gustavo (os dois na mesma bike) e, como já era de se esperar, capotamos no caminho à praia.
senti a tensão de estar numa bicicleta desgovernada.
senti o desespero ao pensar "pronto. quebrei a perna, não vou pro show!".
bem, não sendo tão azarada, veio o saldo: um cotovelo ralado pra mim, e um dedão do pé sem a careca pra gustavo. nada de mais.
mas senti o ardor no cotovelo que há muito tempo não sentia. po, acho que na última vez que me ralei assim eu devia ter 11 anos.
e não esquecendo, senti aquela vergonha porque a queda foi digna de comercial de Gelol.
ok, vamos para o show.
depois da tensão, do desespero e do ardor no cotovelo, senti tristeza.
ao descer do metrô que dava pra praça da apoteose, escutamos os últimos acordes da "flor" (a sempre última música do show de los hermanos).
pois é, la vida es dura, nos abestalhamos, chegamos tarde e perdemos o show.
"mas espera. quantos shows de los hermanos você já viu Catarina?" - pensei.
5, 10, 15? já foram tantos nessa vida.
senti esperança naquele momento e pensei "eles vão voltar, ainda verei muito os hermanos no chevrolet hall".
lembrei que antes mesmo dos hermanos confirmarem presença nesse show, meu ingresso já estava comprado, afinal, eu tava ali pra ver radiohead.
senti a euforia do pré-show, senti a certeza de que eu iria ainda ser muito feliz naquele dia.
senti um pouco de impaciência durante o show de kraftwerk.
tava legal, divertidinho e tal, mas a ansiedade pra ver radiohead era o maior dos sentimentos naquele momento.
"vou aproveitar prabeber esquentar!" - pensei.
pra quê? senti foi raiva.
gente, sinceramente, um evento desse porte e só vendia água, refrigerante e cerveja.
né por nada não, mas se fosse em Recife, seria outro nível.
teria logo um super quiosque da Sminorff com drinks tropicais.
ah! e pra comer, você poderia se satisfazer com uns ambulantes que vendiam cachorro-quente-gelado ou optar por um hamburguer remoso.
para saudar a burrice dos organizadores, não dei R$1 sequer pra elese quase morri seca!
acaba kraftwerk, entram os roadies de radiohead no palco e começam a armar a produção, aumentando mais e mais a ansiedade. é daqui a pouco.
fomos chegando mais e mais perto, tentando conseguir o melhor lugar possível pra ver o palco.
pro meu azar, meu namorado tava com o pé dodói e não poderíamos cheirar palco pra não pisotearem.
mas a apoteose estava tranquila, com bem menos pessoas do que surportaria.
apagam-se as luzes, começa 15 step e daí, entrei em transe.
só queria chegar mais perto, sentir mais.
radiohead é sentimento, sinestesia.
é uma banda que tem um vocalista esquizofrênico e depressivo, que vive num mundo de emoções e que estava lá delirado, delirando a platéia.
todas as músicas foram lindamente interpretadas.
eles foram generosos em tocar alguns clássicos.
mas independente, o In Rainbows é um disco que por si só já valia o ingresso.
foi lindo, chorei.
acabou Creep e comecei a sentir a depressão pós-show que tá durando até agora.
como se não bastasse as emoções, fui voar de asa delta no dia seguinte.
foi lindo, chorei, parte 2.
dá um medinho antes sim, mas quando você tá lá no ar, o mundo pára e só tem você, o instrutor e Deus.
um visual incomparável.
silêncio absoluto, uma paz inenarrável.
pois é.
esse fim de semana deixou marcas.
na memória, no coração e no cotovelo.
rio de janeiro sempre éfoda do caralho!
pronto, catei.
Cata S.
pra começar, no primeiro dia fui andar de bike com gustavo (os dois na mesma bike) e, como já era de se esperar, capotamos no caminho à praia.
senti a tensão de estar numa bicicleta desgovernada.
senti o desespero ao pensar "pronto. quebrei a perna, não vou pro show!".
bem, não sendo tão azarada, veio o saldo: um cotovelo ralado pra mim, e um dedão do pé sem a careca pra gustavo. nada de mais.
mas senti o ardor no cotovelo que há muito tempo não sentia. po, acho que na última vez que me ralei assim eu devia ter 11 anos.
e não esquecendo, senti aquela vergonha porque a queda foi digna de comercial de Gelol.
ok, vamos para o show.
depois da tensão, do desespero e do ardor no cotovelo, senti tristeza.
ao descer do metrô que dava pra praça da apoteose, escutamos os últimos acordes da "flor" (a sempre última música do show de los hermanos).
pois é, la vida es dura, nos abestalhamos, chegamos tarde e perdemos o show.
"mas espera. quantos shows de los hermanos você já viu Catarina?" - pensei.
5, 10, 15? já foram tantos nessa vida.
senti esperança naquele momento e pensei "eles vão voltar, ainda verei muito os hermanos no chevrolet hall".
lembrei que antes mesmo dos hermanos confirmarem presença nesse show, meu ingresso já estava comprado, afinal, eu tava ali pra ver radiohead.
senti a euforia do pré-show, senti a certeza de que eu iria ainda ser muito feliz naquele dia.
senti um pouco de impaciência durante o show de kraftwerk.
tava legal, divertidinho e tal, mas a ansiedade pra ver radiohead era o maior dos sentimentos naquele momento.
"vou aproveitar pra
pra quê? senti foi raiva.
gente, sinceramente, um evento desse porte e só vendia água, refrigerante e cerveja.
né por nada não, mas se fosse em Recife, seria outro nível.
teria logo um super quiosque da Sminorff com drinks tropicais.
ah! e pra comer, você poderia se satisfazer com uns ambulantes que vendiam cachorro-quente-gelado ou optar por um hamburguer remoso.
para saudar a burrice dos organizadores, não dei R$1 sequer pra eles
acaba kraftwerk, entram os roadies de radiohead no palco e começam a armar a produção, aumentando mais e mais a ansiedade. é daqui a pouco.
fomos chegando mais e mais perto, tentando conseguir o melhor lugar possível pra ver o palco.
pro meu azar, meu namorado tava com o pé dodói e não poderíamos cheirar palco pra não pisotearem.
mas a apoteose estava tranquila, com bem menos pessoas do que surportaria.
apagam-se as luzes, começa 15 step e daí, entrei em transe.
só queria chegar mais perto, sentir mais.
radiohead é sentimento, sinestesia.
é uma banda que tem um vocalista esquizofrênico e depressivo, que vive num mundo de emoções e que estava lá delirado, delirando a platéia.
todas as músicas foram lindamente interpretadas.
eles foram generosos em tocar alguns clássicos.
mas independente, o In Rainbows é um disco que por si só já valia o ingresso.
foi lindo, chorei.
acabou Creep e comecei a sentir a depressão pós-show que tá durando até agora.
como se não bastasse as emoções, fui voar de asa delta no dia seguinte.
foi lindo, chorei, parte 2.
dá um medinho antes sim, mas quando você tá lá no ar, o mundo pára e só tem você, o instrutor e Deus.
um visual incomparável.
silêncio absoluto, uma paz inenarrável.
pois é.
esse fim de semana deixou marcas.
na memória, no coração e no cotovelo.
rio de janeiro sempre é
pronto, catei.
Cata S.
quarta-feira, 18 de março de 2009
catando filter happier
mais são, mais feliz
mais produtivo
confortável
não bebendo demais
exercícios regulares na academia (3 dias por semana)
relacionando-se melhor com seus atuais sócios e empregados
descançar
comendo bem (nada de comidas de microondas e gorduras
saturadas)
um motorista mais paciente e melhor
um carro seguro (bebê sorrindo no banco traseiro)
dormindo bem (sem sonhos ruins)
sem paranóia
cuidadoso com todos os animais (nunca lavando aranhas
no buraco das tomadas)
mantenha contato com velhos amigos (convide-os para um
drink de vez em quando)
frequentemente checar crédito no banco (buraco
na parede)
favores por favores
carinhoso mas não apaixonado
ordens regulares de caridade
nos domingos, voltas no supermercado
não matar traças ou colocar água fervente nas
formigas
lavar o carro (mesmo aos domingos)
não mais ter medo do escuro
ou das sombras do meio-dia
nada tão ridiculamente juvenil e desesperado
nada tão infantil
em um rítmo melhor
mais devagar e mais calculado
sem chance de escape
agora autônomo (ser seu próprio chefe)
preocupado (mas incapaz)
um membro da sociedade informado e ativo (pragmatismo
e não idealismo)
não chorarás em público
menos chances de ficar doente
pneus que aderem no molhado (livrou-se do bebê
amarrado no banco traseiro)
uma boa memória
ainda chorar em um bom filme
ainda beijar com saliva
não mais vazio e frenético
como um gato amarrado a um pau
que é levado à merda do inverno congelado (a habilidade de rir-se da
fraqueza)
calma
mais em forma, mais sano e mais produtivo
um porco
em uma jaula
sob antibióticos.
(filter happier - radiohead)
pronto, catei.
Cata S
mais produtivo
confortável
não bebendo demais
exercícios regulares na academia (3 dias por semana)
relacionando-se melhor com seus atuais sócios e empregados
descançar
comendo bem (nada de comidas de microondas e gorduras
saturadas)
um motorista mais paciente e melhor
um carro seguro (bebê sorrindo no banco traseiro)
dormindo bem (sem sonhos ruins)
sem paranóia
cuidadoso com todos os animais (nunca lavando aranhas
no buraco das tomadas)
mantenha contato com velhos amigos (convide-os para um
drink de vez em quando)
frequentemente checar crédito no banco (buraco
na parede)
favores por favores
carinhoso mas não apaixonado
ordens regulares de caridade
nos domingos, voltas no supermercado
não matar traças ou colocar água fervente nas
formigas
lavar o carro (mesmo aos domingos)
não mais ter medo do escuro
ou das sombras do meio-dia
nada tão ridiculamente juvenil e desesperado
nada tão infantil
em um rítmo melhor
mais devagar e mais calculado
sem chance de escape
agora autônomo (ser seu próprio chefe)
preocupado (mas incapaz)
um membro da sociedade informado e ativo (pragmatismo
e não idealismo)
não chorarás em público
menos chances de ficar doente
pneus que aderem no molhado (livrou-se do bebê
amarrado no banco traseiro)
uma boa memória
ainda chorar em um bom filme
ainda beijar com saliva
não mais vazio e frenético
como um gato amarrado a um pau
que é levado à merda do inverno congelado (a habilidade de rir-se da
fraqueza)
calma
mais em forma, mais sano e mais produtivo
um porco
em uma jaula
sob antibióticos.
(filter happier - radiohead)
pronto, catei.
Cata S
terça-feira, 17 de março de 2009
catando 72h
como todos já estão calvos de saber, quinta-feira desembarco na cidade maravilhosa.
a questão é: como otimizar as 72h de estadia lá?
chego às 22h da quinta-feira. ou seja, só vai dar pra fazer um lanchinho né?
trabalhar o dia inteiro, emendar com o vôo e ainda tem que se guardar pro outro dia, que vai ter o show.
lanchinho no rio tem a cara do outback ou dos rodízios de pizza (aí já deixa de ser lanchinho!).
enfim, minha pretensão é fazer tudo o que eu não fiz nas férias passadas lá.
voar de asa delta na sexta de manhã, depois ir pra casa se preparar pro show.
portões abrem às 16h, e daí já se foi a sexta.
no sábado, vou acordar mais tarde, na ressaca, meio deprimida, mas o sol vai estar sorrindo pra mim. ai eis a questão: prainha, ipanema, barra, ...?
ficar torrando, comentando o show, sentindo um pouco daquela super-vibe-astral carioca, comendo biscoito globo, vendo artista da globo.
na noite do sábado, o lapa 40˚graus iria bem.
ou simplesmente andar pelas ruas do Leblon.
ou ir nos barzinhos da Lagoa Rodrigo de Freitas.
poderia até emendar: praia, pôr do sol no Arpoador, barzinho na Lagoa.
o importante é não perder tempo dormindo demais ou pensando demais pra onde ir.
no domingo, é acordar cedo pra ir ver os jacarezinhos do Recreio, tomar um suco de abacate com leite no Sucão, andar de pedalinho na Lagoa, brincar de novela das 20h no jardim botânico, ir no museu Niemeyer em Niterói e olhar pro relógio e sentir tristeza porque virá mais uma depressão pós-rio.
pronto, catei.
Cata S.
a questão é: como otimizar as 72h de estadia lá?
chego às 22h da quinta-feira. ou seja, só vai dar pra fazer um lanchinho né?
trabalhar o dia inteiro, emendar com o vôo e ainda tem que se guardar pro outro dia, que vai ter o show.
lanchinho no rio tem a cara do outback ou dos rodízios de pizza (aí já deixa de ser lanchinho!).
enfim, minha pretensão é fazer tudo o que eu não fiz nas férias passadas lá.
voar de asa delta na sexta de manhã, depois ir pra casa se preparar pro show.
portões abrem às 16h, e daí já se foi a sexta.
no sábado, vou acordar mais tarde, na ressaca, meio deprimida, mas o sol vai estar sorrindo pra mim. ai eis a questão: prainha, ipanema, barra, ...?
ficar torrando, comentando o show, sentindo um pouco daquela super-vibe-astral carioca, comendo biscoito globo, vendo artista da globo.
na noite do sábado, o lapa 40˚graus iria bem.
ou simplesmente andar pelas ruas do Leblon.
ou ir nos barzinhos da Lagoa Rodrigo de Freitas.
poderia até emendar: praia, pôr do sol no Arpoador, barzinho na Lagoa.
o importante é não perder tempo dormindo demais ou pensando demais pra onde ir.
no domingo, é acordar cedo pra ir ver os jacarezinhos do Recreio, tomar um suco de abacate com leite no Sucão, andar de pedalinho na Lagoa, brincar de novela das 20h no jardim botânico, ir no museu Niemeyer em Niterói e olhar pro relógio e sentir tristeza porque virá mais uma depressão pós-rio.
pronto, catei.
Cata S.
domingo, 15 de março de 2009
catando sonhos
como toda e qualquer mulherzinha, eu sonho em casar.
como toda e qualquer mulherzinha moderna, eu sonho com um casório nada tradicional.
coisa simples, claro, porque o que vale mesmo é quem vai estar presente testemunhando.
por isso, quero algo pra poucos convidados.
familia mais próxima, amigos mais próximos, só.
nada que seja numa igreja.
cerimonia e festa, tudo no mesmo lugar.
um lugar que seja perto da natureza.
na praia, de preferência.
estará marcado às 16h.
a única proibição será: nenhum convidado vai de paletó e nenhuma convidada vai de salto alto.
tirando isso, tá tudo liberado, calça jeans, havaianas e até camiseta do náutico.
podem ir de branco, se quiserem. não faço questão (até porque nem sei se a noiva vai estar de branco).
nada de daminhas-de-honra-bebezinhas-fofinhas.
até porque daqui pra lá acho muito dificil ser tia.
por isso, vou escolher 3 amigas para fazerem este papel (e que as demais segurem o ciume viu?).
meu pai entra comigo, claro, como pastor, é o próprio quem vai celebrar, claro, claro.
a decoração será toda de flor mosquitinho, balanços nas árvores, redes, esteiras, formando um cenário lúdico perfeito.
farei questão de investir nas bebidas.
pina colada no abacaxi, marguerita, sex on the beach, todas as 'oscas', champagne, whisk, cerveja, sucos, refrigerantes, água de coco, milk shake, raspa-raspa, tudo.
para comer, teremos peixes, frutos do mar, sushis, amendoim cozido e ovo de codorna.
de sobremesas, teremos tortas, fondue de chocolate com frutas, brigadeiro de copinho, saladas de fruta, bolo de rolo e algodão doce.
na hora da valsa (que valsa?), podemos dar um show de salsa. ou tentar pelo menos.
quanto à banda, não sei se chamo academia da berlinda ou tanga de sereia.
de uma coisa já é certa: quem quiser pode subir no palco pra cantar.
fecha a noite com dj tocando os melhores sucessos de beto barbosa, luis caldas, roberto carlos, reginaldo rossi, madonna, michael jackson, netinho, as paquitas e qualquer coisa trash que houver no repertório.
só isso. depois vou pro tahiti passar a lua de mel.
pronto, catei.
Cata S.
como toda e qualquer mulherzinha moderna, eu sonho com um casório nada tradicional.
coisa simples, claro, porque o que vale mesmo é quem vai estar presente testemunhando.
por isso, quero algo pra poucos convidados.
familia mais próxima, amigos mais próximos, só.
nada que seja numa igreja.
cerimonia e festa, tudo no mesmo lugar.
um lugar que seja perto da natureza.
na praia, de preferência.
estará marcado às 16h.
a única proibição será: nenhum convidado vai de paletó e nenhuma convidada vai de salto alto.
tirando isso, tá tudo liberado, calça jeans, havaianas e até camiseta do náutico.
podem ir de branco, se quiserem. não faço questão (até porque nem sei se a noiva vai estar de branco).
nada de daminhas-de-honra-bebezinhas-fofinhas.
até porque daqui pra lá acho muito dificil ser tia.
por isso, vou escolher 3 amigas para fazerem este papel (e que as demais segurem o ciume viu?).
meu pai entra comigo, claro, como pastor, é o próprio quem vai celebrar, claro, claro.
a decoração será toda de flor mosquitinho, balanços nas árvores, redes, esteiras, formando um cenário lúdico perfeito.
farei questão de investir nas bebidas.
pina colada no abacaxi, marguerita, sex on the beach, todas as 'oscas', champagne, whisk, cerveja, sucos, refrigerantes, água de coco, milk shake, raspa-raspa, tudo.
para comer, teremos peixes, frutos do mar, sushis, amendoim cozido e ovo de codorna.
de sobremesas, teremos tortas, fondue de chocolate com frutas, brigadeiro de copinho, saladas de fruta, bolo de rolo e algodão doce.
na hora da valsa (que valsa?), podemos dar um show de salsa. ou tentar pelo menos.
quanto à banda, não sei se chamo academia da berlinda ou tanga de sereia.
de uma coisa já é certa: quem quiser pode subir no palco pra cantar.
fecha a noite com dj tocando os melhores sucessos de beto barbosa, luis caldas, roberto carlos, reginaldo rossi, madonna, michael jackson, netinho, as paquitas e qualquer coisa trash que houver no repertório.
só isso. depois vou pro tahiti passar a lua de mel.
pronto, catei.
Cata S.
sexta-feira, 13 de março de 2009
catando preparação
ui, tá chegando o dia 20.
dia de radiohead.
dia de los hermanos.
falta 1 semana, e vai me dando aquela ânsia.
já comecei meu ritual preparativo.
tem que pensar em tudo.
a primeira coisa é munir o computador, o ipod e o som do carro.
discografia completa das bandas.
é bom ir sentindo as músicas, cada acorde, cada nuance.
alguns detalhes das músicas você só percebe após escutar pela quilhonésima vez.
como a anestésica virada da bateria do minuto 3:02 de retrato pra iaiá.
e você vai esperando aquela música, aquele trecho, e quando ele por fim chega, arrepia, emociona.
como me emocionou no show de alanis quando chegou no trecho "smouuuuouuuke cleaaars" de you learn.
já pesquisei o provável setlist. aqui está o de radiohead.
pois é, tocando videotape, luck, paranoid android, nude, exit music já valeu o ingresso e a passagem.
(mas claro, se tocasse fake plastic trees, let down, high and dry, my iron lung, last flowers... valia uma viagem pra Dubai com direito a acompanhante e mais $5mil em compras! mas tudo bem, vou me contentar com o som do carro).
ainda como ritual de preparação, tem que pensar na roupa que você vai.
não, não é uma questão de futilidade feminina.
é uma escolha muito importante.
não pode ser nada que te impeça de pular, que te sufoque.
confortável, ok, mas tem que ser algo especial.
por isso, já comprei minha camisa linda retrô do sport pra esbanjar a moral pernambucana, no melhor estilo sport-fino.
antes, 3 doses de absolut pra fazer o xkentchi.
depois, segura a depressão pós-show. é certa!
pronto, catei.
Cata S.
dia de radiohead.
dia de los hermanos.
falta 1 semana, e vai me dando aquela ânsia.
já comecei meu ritual preparativo.
tem que pensar em tudo.
a primeira coisa é munir o computador, o ipod e o som do carro.
discografia completa das bandas.
é bom ir sentindo as músicas, cada acorde, cada nuance.
alguns detalhes das músicas você só percebe após escutar pela quilhonésima vez.
como a anestésica virada da bateria do minuto 3:02 de retrato pra iaiá.
e você vai esperando aquela música, aquele trecho, e quando ele por fim chega, arrepia, emociona.
como me emocionou no show de alanis quando chegou no trecho "smouuuuouuuke cleaaars" de you learn.
já pesquisei o provável setlist. aqui está o de radiohead.
pois é, tocando videotape, luck, paranoid android, nude, exit music já valeu o ingresso e a passagem.
(mas claro, se tocasse fake plastic trees, let down, high and dry, my iron lung, last flowers... valia uma viagem pra Dubai com direito a acompanhante e mais $5mil em compras! mas tudo bem, vou me contentar com o som do carro).
ainda como ritual de preparação, tem que pensar na roupa que você vai.
não, não é uma questão de futilidade feminina.
é uma escolha muito importante.
não pode ser nada que te impeça de pular, que te sufoque.
confortável, ok, mas tem que ser algo especial.
por isso, já comprei minha camisa linda retrô do sport pra esbanjar a moral pernambucana, no melhor estilo sport-fino.
antes, 3 doses de absolut pra fazer o xkentchi.
depois, segura a depressão pós-show. é certa!
pronto, catei.
Cata S.
terça-feira, 10 de março de 2009
catando velhice
ok, vou dizer: to ficando velha.
já faz mais de 3 anos que me formei.
já abri uma empresa.
quase todas as minhas amigas já se formaram, algumas já moram sozinhas ou já casaram.
ainda não fui titia de nenhuma ainda por um acaso da modernidade.
de 10 anos pra cá engordei 10 kilos.
mas não faz muito tempo que eu era apenas uma colegial que dormia a tarde inteira e acordava só na hora de malhação.
tanta coisa mudou.
já não sou aquela menina que sonhava em ser bailarina.
troquei as sapatilhas pelos pesos da musculação.
hoje em dia eu como salada e escuto CBN.
não consigo comer um pacote de biscoito inteiro.
hoje olho pra minha pele e penso no início das rugas que se formam, e não nas acnes.
acho que ando meio complexada.
esse ano faço 26 anos, e estou mais pra balzaca do que pros 20 e poucos.
mas sendo honesta.
não suporto malhar. preciso urgente encontrar uma academia de ballet com aulas pra adultos à noite.
salada? só folhas e tomate. ninguém merece chuchu e brócolis. (não, nunca comi e não gosto.)
ainda prefiro escutar meus cds do que ouvir CBN.
não como um pacote de biscoito inteiro, mas se me der um pacote de Pipos, já era.
e preciso marcar dermatologista pra me passar um creme anti-acne pra testa.
pensando bem acho que ainda tenho alguns anos pela frente, né?
pronto, catei.
Cata S.
já faz mais de 3 anos que me formei.
já abri uma empresa.
quase todas as minhas amigas já se formaram, algumas já moram sozinhas ou já casaram.
ainda não fui titia de nenhuma ainda por um acaso da modernidade.
de 10 anos pra cá engordei 10 kilos.
mas não faz muito tempo que eu era apenas uma colegial que dormia a tarde inteira e acordava só na hora de malhação.
tanta coisa mudou.
já não sou aquela menina que sonhava em ser bailarina.
troquei as sapatilhas pelos pesos da musculação.
hoje em dia eu como salada e escuto CBN.
não consigo comer um pacote de biscoito inteiro.
hoje olho pra minha pele e penso no início das rugas que se formam, e não nas acnes.
acho que ando meio complexada.
esse ano faço 26 anos, e estou mais pra balzaca do que pros 20 e poucos.
mas sendo honesta.
não suporto malhar. preciso urgente encontrar uma academia de ballet com aulas pra adultos à noite.
salada? só folhas e tomate. ninguém merece chuchu e brócolis. (não, nunca comi e não gosto.)
ainda prefiro escutar meus cds do que ouvir CBN.
não como um pacote de biscoito inteiro, mas se me der um pacote de Pipos, já era.
e preciso marcar dermatologista pra me passar um creme anti-acne pra testa.
pensando bem acho que ainda tenho alguns anos pela frente, né?
pronto, catei.
Cata S.
quinta-feira, 5 de março de 2009
catando slideshow
não costumo (nem um pouco) repassar apresentações de powerpoint, textos motivacionais, exceto em casos extremos por serem muito, mas muito interessantes.
um exemplo, foi esse texto do Neto, diretor de criação e sócio da agência de marketing brasileira Bullet, sobre a crise mundial.
esse eu não só repasso, como eu cato.
Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em
Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se
sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o
problema da fome no mundo.
Resolver, capicce?
Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em
nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número.
Mas digamos que esteja subestimado.
Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que
sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da
cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para
salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.
Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs
e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e
afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
O nosso almoço tá garantido mesmo...
pronto, catei.
Cata S.
um exemplo, foi esse texto do Neto, diretor de criação e sócio da agência de marketing brasileira Bullet, sobre a crise mundial.
esse eu não só repasso, como eu cato.
Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em
Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se
sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o
problema da fome no mundo.
Resolver, capicce?
Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em
nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número.
Mas digamos que esteja subestimado.
Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que
sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da
cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para
salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.
Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs
e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e
afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
O nosso almoço tá garantido mesmo...
pronto, catei.
Cata S.
terça-feira, 3 de março de 2009
catando a segunda-feira de cinzas
eu tava me sentindo meio sem norte nesse início de ano, mas bastou chegar a segunda-feira de cinzas para tudo entrar nos eixos.
a questão é que até chegar a segunda-feira pós-carnaval, a história é "deixa passar o carnaval".
ok, passou.
hora de re-estabelecer hora de dormir, hora de acordar, cardápio de semana, cardápio do fim de semana, hora de malhar, hora de ler, hora de assistir tv, marcar médicos, definir metas, definir projetos, fazer a revisão do carro e terminar essa lista.
feliz ano novo!
pronto, catei.
Cata S.
a questão é que até chegar a segunda-feira pós-carnaval, a história é "deixa passar o carnaval".
ok, passou.
hora de re-estabelecer hora de dormir, hora de acordar, cardápio de semana, cardápio do fim de semana, hora de malhar, hora de ler, hora de assistir tv, marcar médicos, definir metas, definir projetos, fazer a revisão do carro e terminar essa lista.
feliz ano novo!
pronto, catei.
Cata S.
domingo, 1 de março de 2009
catando a crise
na revista Criativa desse mês saiu uma matéria sobre como sobreviver à crise (que crise??), e uma das dicas é 'visite os brechós online' e qual foi o link que eles deram? tcharam! segue a matéria na íntegra.
1. Faça nada (afinal você não gasta nada!)
Nem é preciso receita: basta encostar no sofá, jogar-se no chão ou na grama e dormir até mais tarde. Se precisar de uma ajuda externa, recorra ao Clube do Nadismo (www.marboh.com.br/clubedenadismo), do designer Marcelo Bohrer, defensor da necessidade de relaxar sem culpa e sem estresse.
2. Encolha seu espaço
O movimento Small House Society (www.resourcesforlife.com) propõe viver em minicasas: assim seus gastos com energia elétrica e manutenção vão despencar, bem como o impacto da moradia no meio ambiente. Trailers, barcos ou chalés de 6 m2 anexados a carros são opções de lar para os desapegados integrantes do grupo. Difícil é saber que endereço dar para o envio de correspondência.
3. Faça amigos tão econômicos quanto você
Como controlar o impulso consumista ao lado de amigos gastões? Faça novas amizades! No mundo todo, e com forte expansão na internet, tem crescido o movimento da simplicidade voluntária, que prega viver melhor com menos. No Brasil, Jorge Mello, um ex-executivo que virou terapeuta corporal e professor de artes marciais, mantém o site www.simplicidade.net, no qual os interessados nessa filosofia de vida trocam idéias e marcam encontros.
4. Aproveite os menus alternativos
Restaurantes premiados oferecem cardápios com preço fixo no almoço. Em São Paulo, o Kinoshita, onde uma degustação de 12 pratos custa R$ 230, tem um menu executivo com salada, prato quente, arroz, missoshiro, picles e um item do sushi-bar a R$ 49.
5. Viva mais tempo com suas coisas
Siga a filosofia do movimento ecológico viridiano, que valoriza os objetos com os quais convivemos intensamente - sua cama, sua bolsa, seus sapatos... Deixe para economizar em itens passageiros, como as blusinhas que só duram uma estação.
6. Adote um estilo de vida do interior (ou, se você já é do interior, não finja que é da capital!)
No livro Vida Simples (Ed. Nova Conceito), o jornalista Odir Cunha reúne dicas (às vezes básicas, com frequência úteis) para deixar de lado os excessos. Uma delas é entrar no clima das cidades pequenas e deixar o carro na garagem para executar pequenas tarefas do dia a dia a pé. Desse jeito você economiza gasolina, adota um hábito útil para ficar em forma (caminhar!) e ainda conhece quem mora na vizinhança.
7. Invista em uma dieta saudável (e barata)
Abandonar o fast food trará duas satisfações: uma física e outra no bolso. Um prato com legumes cozidos a vapor, carne, arroz e feijão custa R$ 6 em casa. O Número 1 do McDonald's (hambúrguer com fritas e refrigerante) vale R$ 13.
8. Invista em parcerias inteligentes (e fashionistas)
Para quem é consumidor de moda, crise não significa ficar longe das grifes. Uma opção são as parcerias dos estilistas com grandes marcas. A Le Postiche, por exemplo, lançou uma linha de bolsas assinada por Thaís Gusmão (a da foto custa R$ 34,99). E a tradicional sandália Melissa tem uma versão criada por Alexandre Herchcovitch que custa R$ 79,90.
9. Conheça os brechós online (e monte um!)
Em sites como o comquelayouteuvou.blogspot.com (oi? chamou?) ou o filetpramignon.blogspot.com você checa com calma as fotos das roupas disponíveis e faz os pedidos de compra por e-mail. E por que não montar seu próprio blog para colocar à venda as peças esquecidas no fundo do armário?
10. Seja o hóspede perfeito
Adote as regras da etiqueta da crise e mantenha-se aberto aos convites de amigos para festas, viagens ou uma temporada na casa alheia. Sempre com cuidado para não virar um inconveniente: leve presentes, ajude na organização da casa (o que inclui despesas como água e luz), lave louça e não fique mais tempo que o combinado inicialmente.
11. Faça sua própria comemoração
Festejar o aniversário em casa pode não ter o mesmo glamour dos bares e restaurantes da moda. Mas o que vale mais não é estar do lado de quem gostamos? Em tempos de incerteza econômica, a tendência é valorizar o espaço onde você mora, chamando as pessoas mais próximas para compartilhar gostos, como gastronomia ou uma boa música, e gastos - tudo bem pedir que os convidados tragam alguma coisa e até que ajudem no preparo do jantar. A satisfação por um prato feito a muitas mãos pode valer a noite e estendê-la até onde for conveniente, sem limites de horário ou de espaço.
12. Invista em uma obra de arte
Por até R$ 10 é possível comprar uma delas na exposição 10 a Mil na Escola São Paulo (www.escolasaopaulo.org). Até 14 de fevereiro, artistas de arte contemporânea reúnem 350 obras com preços que não passam de R$ 1.000. Tijolos, de Amanda Mei (foto), custa R$ 50.
13. Ria da crise, ou melhor, dê um motivo para que outros riam
O site britânico Zazzle (www.zazzle.co.uk) aproveitou o momento para lucrar. Por 20 libras (ou R$ 80) você encomenda camisetas com frases engraçadinhas em inglês, como "Eu preciso de um pacote de salvação" e "Pode me dar U$ 700 bilhões?". Como ver não custa nada, os produtos podem ser conferidos em uma seção chamada "Presentes da Crise" (em inglês "Crisis Gifts").
14. Aproveite as demonstrações de makes
Para conquistar clientes, farmácias e lojas de maquiagem muitas vezes oferecem amostras. Que tal dar uma passada em uma delas antes de ir para a balada? As unidades da contém 1g parecem um camarim com todos os produtos - e consultoria - à disposição para testes. A rede de Drogarias Onofre, que possui mais de 30 lojas espalhadas pelo país, também costuma ter sempre um time de maquiadoras que usam até marcas internacionais, como Dior e Artdeco.
O que eles fazem de bom e grátis (ou quase grátis)
15. Tammy Di Calafiori, atriz
"O que eu mais gosto de fazer é caminhar na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, vendo aquela paisagem linda e que não custa absolutamente nada. Ou ir até a praia, que sai bem baratinho, apenas com uma água de coco para refrescar no final."
16. Claude Troigros, chef
"Procuro investir meu tempo livre em atividades com contato com a natureza. Pratico kite-surf e sempre que posso faço bike. Pego a bicicleta e vou pro Horto (no Rio), em direção à Floresta da Tijuca, onde depois tomo um banho de cachoeira. É uma atividade em que a única coisa que se gasta é energia!"
17. Bruna Beber, escritora
"Saio a pé pelo centro de São Paulo: paro na feira da Consolação, como um pastel com caldo-de-cana ou tomo café pelos arredores da Ipiranga e vou olhar as modas, sem destino. Entro em qualquer galeria atrás de lojas de velharia ou de discos e fico rodando por lá. E quando quero uma animada maior, nesta época curto o ensaio de rua da Vai-Vai, no Bixiga. Com 10 contos vejo de perto o ensaio da bateria do mestre Tadeu, as baianas, a comissão de frente, tomo uma cerveja gelada com os meus amigos e volto pra casa a pé, feliz da vida."
18. Adote um ar vintage
Como a moda é cíclica, desfilar peças tiradas do armário da avó ou de um brechó pode significar estar à frente do seu tempo. A coleção das meninas da loja Eu Amo, no Rio (www.euamovintage.com.br), e o desfile do estilista Ronaldo Fraga na SPFW (foto) dão ideias para quem ainda não entrou no clima.
19. Compre uma biju que é uma joia
Se aquela pulseira linda de ouro branco ficou mais difícil de ser adquirida, invista em bijuterias que se passam facilmente por joias. Uma bem escolhida pode transformar um look, ainda mais para quem não tem grana para novas roupas.
20. Recicle o ex
A revista americana New York calculou quanto um novo relacionamento custa. Incluiu gastos no salão de beleza, bons presentes e lugares para jantar ou dançar. Conclusão: recicle o ex. A economia que um velho conhecido proporciona equivale a US$ 2.400 por ano (ou cerca de R$ 5.500)! O barato, porém, pode sair caro se o pacote incluir as velhas manias do rapaz e aquela sogra superprotetora.
21. Entre para um grupo de ginástica ao ar livre
Interessados em andar de bicicleta a qualquer hora ou lugar encontram-se no site da Associação Bike Brasil (www.bikebrasil.com.br). Na capital paulista, o São Paulo Star Bikers pedala a partir das 21h às segundas, terças e quintas (www.starbikers.pre.nom.br). E, para quem só quer andar, o Cooperativa do Fitness (www.cdof.com.br) dispõe de uma leva de acompanhantes pelo Brasil.
22. Aproveite atividades culturais que não exigem muito dinheiro
Em fevereiro boas exposições estarão pelo país, como a dos grafiteiros Os Gêmeos (no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba). Se o cinema lhe agrada mais, a rede Espaço Unibanco exibe filmes a R$ 5 às quintas. Vale a pena ficar atento à programação cultural da sua cidade. Quem sabe você não encontra uma atividade como o "Cedo e Sentado", da casa paulistana Studio SP, em que shows de jazz a rock são realizados com entrada gratuita?
23. Adquira um livro de forma diferente
Parar de frequentar livrarias não significa deixar de ler. Faça uma visita ao Estante Virtual (www.estantevirtual.com.br), site agregador dos principais sebos do Brasil e de livreiros dispostos a vender ou trocar seus livros com mais de 1.200 endereços cadastrados pelo Brasil. Emprestar também é mais fácil pelo GoodReads (www.goodreads.com), espécie de Orkut para leitores - o perfil social de cada membro inclui todos os livros que a pessoa já leu e quais recomenda.
24. Não perca as liquidações (comprar barato pode não ser bom negócio)
Deixe de gastar com peças baratas e de baixa qualidade e cace as liquidações da temporada. Há modelos ótimos e com preços reduzidos em até 70%. As principais marcas já definiram suas liquidações de fevereiro. Para acompanhá-las, o melhor é ficar atenta ao nosso blog Bazar Criativa (www.bazarcriativa.com.br).
24. Aproveite ao máximo sua garrafa de vinho
Faça que ela renda além dos 750 ml habituais com drinques como esta sangria sugerida pela banqueteira Tatá Cury:
Ingredientes:
3 colheres (sopa) de açúcar refinado
2 rodelas de limão-siciliano
1 garrafa pequena de H2OH
1 litro de vinho tinto seco
1 cálice pequeno de conhaque
2 cálices pequenos de licor de laranja
1 laranja picada em cubos
3 rodelas de abacaxi picadas em cubos sem o miolo e sem casca
3 maçãs verdes cortadas em cubos e com casca
8 cubos de melancia
Canela em pau
Modo de Preparo: Em uma jarra de vidro, coloque o vinho tinto seco. Adicione o açúcar, o conhaque, o licor de laranja e a garrafa de H20H. Mexa bem e adicione as frutas cortadas em cubos, as rodela de limão-siciliano, gelo a gosto e, por fim, a canela em pau. Sirva gelada.
-----------
apesar dessa história de crise ainda ser meio mito aqui no brasil, essas dicas são válidas até nos períodos da vaca gorda.
afinal, muito dinheiro a gente só gasta em educação e viagem, o resto a gente deve ser judeu mesmo.
pronto, catei.
Cata S.
1. Faça nada (afinal você não gasta nada!)
Nem é preciso receita: basta encostar no sofá, jogar-se no chão ou na grama e dormir até mais tarde. Se precisar de uma ajuda externa, recorra ao Clube do Nadismo (www.marboh.com.br/clubedenadismo), do designer Marcelo Bohrer, defensor da necessidade de relaxar sem culpa e sem estresse.
2. Encolha seu espaço
O movimento Small House Society (www.resourcesforlife.com) propõe viver em minicasas: assim seus gastos com energia elétrica e manutenção vão despencar, bem como o impacto da moradia no meio ambiente. Trailers, barcos ou chalés de 6 m2 anexados a carros são opções de lar para os desapegados integrantes do grupo. Difícil é saber que endereço dar para o envio de correspondência.
3. Faça amigos tão econômicos quanto você
Como controlar o impulso consumista ao lado de amigos gastões? Faça novas amizades! No mundo todo, e com forte expansão na internet, tem crescido o movimento da simplicidade voluntária, que prega viver melhor com menos. No Brasil, Jorge Mello, um ex-executivo que virou terapeuta corporal e professor de artes marciais, mantém o site www.simplicidade.net, no qual os interessados nessa filosofia de vida trocam idéias e marcam encontros.
4. Aproveite os menus alternativos
Restaurantes premiados oferecem cardápios com preço fixo no almoço. Em São Paulo, o Kinoshita, onde uma degustação de 12 pratos custa R$ 230, tem um menu executivo com salada, prato quente, arroz, missoshiro, picles e um item do sushi-bar a R$ 49.
5. Viva mais tempo com suas coisas
Siga a filosofia do movimento ecológico viridiano, que valoriza os objetos com os quais convivemos intensamente - sua cama, sua bolsa, seus sapatos... Deixe para economizar em itens passageiros, como as blusinhas que só duram uma estação.
6. Adote um estilo de vida do interior (ou, se você já é do interior, não finja que é da capital!)
No livro Vida Simples (Ed. Nova Conceito), o jornalista Odir Cunha reúne dicas (às vezes básicas, com frequência úteis) para deixar de lado os excessos. Uma delas é entrar no clima das cidades pequenas e deixar o carro na garagem para executar pequenas tarefas do dia a dia a pé. Desse jeito você economiza gasolina, adota um hábito útil para ficar em forma (caminhar!) e ainda conhece quem mora na vizinhança.
7. Invista em uma dieta saudável (e barata)
Abandonar o fast food trará duas satisfações: uma física e outra no bolso. Um prato com legumes cozidos a vapor, carne, arroz e feijão custa R$ 6 em casa. O Número 1 do McDonald's (hambúrguer com fritas e refrigerante) vale R$ 13.
8. Invista em parcerias inteligentes (e fashionistas)
Para quem é consumidor de moda, crise não significa ficar longe das grifes. Uma opção são as parcerias dos estilistas com grandes marcas. A Le Postiche, por exemplo, lançou uma linha de bolsas assinada por Thaís Gusmão (a da foto custa R$ 34,99). E a tradicional sandália Melissa tem uma versão criada por Alexandre Herchcovitch que custa R$ 79,90.
9. Conheça os brechós online (e monte um!)
Em sites como o comquelayouteuvou.blogspot.com (oi? chamou?) ou o filetpramignon.blogspot.com você checa com calma as fotos das roupas disponíveis e faz os pedidos de compra por e-mail. E por que não montar seu próprio blog para colocar à venda as peças esquecidas no fundo do armário?
10. Seja o hóspede perfeito
Adote as regras da etiqueta da crise e mantenha-se aberto aos convites de amigos para festas, viagens ou uma temporada na casa alheia. Sempre com cuidado para não virar um inconveniente: leve presentes, ajude na organização da casa (o que inclui despesas como água e luz), lave louça e não fique mais tempo que o combinado inicialmente.
11. Faça sua própria comemoração
Festejar o aniversário em casa pode não ter o mesmo glamour dos bares e restaurantes da moda. Mas o que vale mais não é estar do lado de quem gostamos? Em tempos de incerteza econômica, a tendência é valorizar o espaço onde você mora, chamando as pessoas mais próximas para compartilhar gostos, como gastronomia ou uma boa música, e gastos - tudo bem pedir que os convidados tragam alguma coisa e até que ajudem no preparo do jantar. A satisfação por um prato feito a muitas mãos pode valer a noite e estendê-la até onde for conveniente, sem limites de horário ou de espaço.
12. Invista em uma obra de arte
Por até R$ 10 é possível comprar uma delas na exposição 10 a Mil na Escola São Paulo (www.escolasaopaulo.org). Até 14 de fevereiro, artistas de arte contemporânea reúnem 350 obras com preços que não passam de R$ 1.000. Tijolos, de Amanda Mei (foto), custa R$ 50.
13. Ria da crise, ou melhor, dê um motivo para que outros riam
O site britânico Zazzle (www.zazzle.co.uk) aproveitou o momento para lucrar. Por 20 libras (ou R$ 80) você encomenda camisetas com frases engraçadinhas em inglês, como "Eu preciso de um pacote de salvação" e "Pode me dar U$ 700 bilhões?". Como ver não custa nada, os produtos podem ser conferidos em uma seção chamada "Presentes da Crise" (em inglês "Crisis Gifts").
14. Aproveite as demonstrações de makes
Para conquistar clientes, farmácias e lojas de maquiagem muitas vezes oferecem amostras. Que tal dar uma passada em uma delas antes de ir para a balada? As unidades da contém 1g parecem um camarim com todos os produtos - e consultoria - à disposição para testes. A rede de Drogarias Onofre, que possui mais de 30 lojas espalhadas pelo país, também costuma ter sempre um time de maquiadoras que usam até marcas internacionais, como Dior e Artdeco.
O que eles fazem de bom e grátis (ou quase grátis)
15. Tammy Di Calafiori, atriz
"O que eu mais gosto de fazer é caminhar na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, vendo aquela paisagem linda e que não custa absolutamente nada. Ou ir até a praia, que sai bem baratinho, apenas com uma água de coco para refrescar no final."
16. Claude Troigros, chef
"Procuro investir meu tempo livre em atividades com contato com a natureza. Pratico kite-surf e sempre que posso faço bike. Pego a bicicleta e vou pro Horto (no Rio), em direção à Floresta da Tijuca, onde depois tomo um banho de cachoeira. É uma atividade em que a única coisa que se gasta é energia!"
17. Bruna Beber, escritora
"Saio a pé pelo centro de São Paulo: paro na feira da Consolação, como um pastel com caldo-de-cana ou tomo café pelos arredores da Ipiranga e vou olhar as modas, sem destino. Entro em qualquer galeria atrás de lojas de velharia ou de discos e fico rodando por lá. E quando quero uma animada maior, nesta época curto o ensaio de rua da Vai-Vai, no Bixiga. Com 10 contos vejo de perto o ensaio da bateria do mestre Tadeu, as baianas, a comissão de frente, tomo uma cerveja gelada com os meus amigos e volto pra casa a pé, feliz da vida."
18. Adote um ar vintage
Como a moda é cíclica, desfilar peças tiradas do armário da avó ou de um brechó pode significar estar à frente do seu tempo. A coleção das meninas da loja Eu Amo, no Rio (www.euamovintage.com.br), e o desfile do estilista Ronaldo Fraga na SPFW (foto) dão ideias para quem ainda não entrou no clima.
19. Compre uma biju que é uma joia
Se aquela pulseira linda de ouro branco ficou mais difícil de ser adquirida, invista em bijuterias que se passam facilmente por joias. Uma bem escolhida pode transformar um look, ainda mais para quem não tem grana para novas roupas.
20. Recicle o ex
A revista americana New York calculou quanto um novo relacionamento custa. Incluiu gastos no salão de beleza, bons presentes e lugares para jantar ou dançar. Conclusão: recicle o ex. A economia que um velho conhecido proporciona equivale a US$ 2.400 por ano (ou cerca de R$ 5.500)! O barato, porém, pode sair caro se o pacote incluir as velhas manias do rapaz e aquela sogra superprotetora.
21. Entre para um grupo de ginástica ao ar livre
Interessados em andar de bicicleta a qualquer hora ou lugar encontram-se no site da Associação Bike Brasil (www.bikebrasil.com.br). Na capital paulista, o São Paulo Star Bikers pedala a partir das 21h às segundas, terças e quintas (www.starbikers.pre.nom.br). E, para quem só quer andar, o Cooperativa do Fitness (www.cdof.com.br) dispõe de uma leva de acompanhantes pelo Brasil.
22. Aproveite atividades culturais que não exigem muito dinheiro
Em fevereiro boas exposições estarão pelo país, como a dos grafiteiros Os Gêmeos (no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba). Se o cinema lhe agrada mais, a rede Espaço Unibanco exibe filmes a R$ 5 às quintas. Vale a pena ficar atento à programação cultural da sua cidade. Quem sabe você não encontra uma atividade como o "Cedo e Sentado", da casa paulistana Studio SP, em que shows de jazz a rock são realizados com entrada gratuita?
23. Adquira um livro de forma diferente
Parar de frequentar livrarias não significa deixar de ler. Faça uma visita ao Estante Virtual (www.estantevirtual.com.br), site agregador dos principais sebos do Brasil e de livreiros dispostos a vender ou trocar seus livros com mais de 1.200 endereços cadastrados pelo Brasil. Emprestar também é mais fácil pelo GoodReads (www.goodreads.com), espécie de Orkut para leitores - o perfil social de cada membro inclui todos os livros que a pessoa já leu e quais recomenda.
24. Não perca as liquidações (comprar barato pode não ser bom negócio)
Deixe de gastar com peças baratas e de baixa qualidade e cace as liquidações da temporada. Há modelos ótimos e com preços reduzidos em até 70%. As principais marcas já definiram suas liquidações de fevereiro. Para acompanhá-las, o melhor é ficar atenta ao nosso blog Bazar Criativa (www.bazarcriativa.com.br).
24. Aproveite ao máximo sua garrafa de vinho
Faça que ela renda além dos 750 ml habituais com drinques como esta sangria sugerida pela banqueteira Tatá Cury:
Ingredientes:
3 colheres (sopa) de açúcar refinado
2 rodelas de limão-siciliano
1 garrafa pequena de H2OH
1 litro de vinho tinto seco
1 cálice pequeno de conhaque
2 cálices pequenos de licor de laranja
1 laranja picada em cubos
3 rodelas de abacaxi picadas em cubos sem o miolo e sem casca
3 maçãs verdes cortadas em cubos e com casca
8 cubos de melancia
Canela em pau
Modo de Preparo: Em uma jarra de vidro, coloque o vinho tinto seco. Adicione o açúcar, o conhaque, o licor de laranja e a garrafa de H20H. Mexa bem e adicione as frutas cortadas em cubos, as rodela de limão-siciliano, gelo a gosto e, por fim, a canela em pau. Sirva gelada.
-----------
apesar dessa história de crise ainda ser meio mito aqui no brasil, essas dicas são válidas até nos períodos da vaca gorda.
afinal, muito dinheiro a gente só gasta em educação e viagem, o resto a gente deve ser judeu mesmo.
pronto, catei.
Cata S.
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