segunda-feira, 18 de agosto de 2008

catando inspiração

segunda-feira calma no trabalho.
vou aproveitar e escrever no blog.
...
são 18h19 e nada.
desde de manhã que vou e volto na caixa de texto aberta que continua na mesma palidez ariana.
ok, não adianta forçar.
quando a inspiração não vem, simplesmente não vem.
a inspiração deve estar de luto em virtude da morte de dorival caymmi.
mas pensei: 'minha inspiração não precisa vir do mar, nem muito menos da bahia. meu fim de semana foi farto de situações que podem ser catadas'.
por exemplo, posso escrever sobre sentar numa mesa de bar com uma amiga que não conversava há 7 anos ou como sobreviver numa festa de aniversário quando se está de regime.
acontece que mesmo após 7 anos distante de minha amiga, parecia que eram apenas 7 dias. ou seja, não teria nada relevante a ser postado aqui, como um estudo sobre "o que muda numa amizade com um intervalo de 7 anos". descobri que não mudou nada. os assuntos são os mesmos, a pauta, as pessoas, a identificação. graças a deus.
sobre estar de regime numa festa de aniversário, também não tem nenhuma novidade. saimos do regime e prometemos seguí-lo à risca na próxima semana.

ou seja, nada muito relevante.

pronto, catei. (nem que tenham sido palavras ao léu)
Cata S.

4 comentários:

Gust K. disse...

=*

Dementchi de Deus disse...

eu tb to precisando de uma inspiracao. parece que depois que comcei o meu blog as merdas que sempre aconteciam ficaram com vergonha e nao querem aparecer mais! kkkkk

André Raboni disse...

Tem uma lojinha ali perto do shopping que vende inspiração. o nome dela é Amélia. Liora, cabelos curtos, olhos grandes e seios fartos. Dá um caldo... Um não, dois - sejamos justos com a Amélia. Em verdade, não vende inspiração na lojinha. A inspiração que vende coisas... Não sei o que ela vende. Tb, pouco me importa, diante daqueles, daquelas, dequela, enfim, lojinha...

Porém, a lojinha, digo, a Amélia, aliás, a inspiração, ainda não descobriu que inspiração não se vende... Inspiração é um furto. Inspiração se rouba involuntariamente, como quem te rouba, na rapina, seus momentos de tédio!

Preciso correr, e dizer pra Amélia que ela não precisa mais me vender aquele sorriso sem graça dela, entre seus belos dentes de louça e sorriso de moça, por que melhor é dar dedo de verdade, ou virar a cara honestamente, que um sorriso azedo com seios de plástico...

André Raboni disse...

Da sua ausência de inspiração, brotou um cadin de inspiração em mim, e fiz desse comentário um contículo no meu blog...:P Valeu, fera!